quarta-feira, 5 de outubro de 2011

VEREDAS DO HORTO FLORESTAL


Nessas veredas caminhei menino.
E nas sombras me escondia com medo de chegar.
Eu não sabia do que era feito nem por quê. E ainda não sei.
As sombras de caminhos meninos é que sabem, mas não contam.
E assim se torna eterno o medo de chegar.

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