
De ônibus e bonde, chegar onde? Nos sonhos, a realidade sempre se esconde.
Até Pinheiros, vindo do bairro do Tremembé, só me desviava dos sonhos nas quadras a pé. Era preciso atenção no farol, eu que em São Miguel vivia despreocupado embaixo do Sol.
Nos meus sonhos, eu me via alto num palco iluminado, um astro com a grandeza de Renato Cauchioli, num naipe de metais dourados, sob a regência de Silvio Mazuca, Osmar Milani, Enrico Simonetti. E me vinha a imagem de lindas garotas a me jogar confeti.
Renato, meu doce mestre das tardes de domingo. Ele, sem tempo, arranjava um tempo para me ensinar música, antes de apanhar o táxi para as apresentações na TV. E até o centro da cidade eu ganhava na volta esse táxi de presente e guardava essa felicidade de ônibus e a pé até chegar em casa, onde não havia tanta coisa, mas sobrava fé. Miguel Arcanjo Terra
Esse é padrinho de mue pai e foi quem apresentou meu pai para minha ma~e em 1960.
ResponderExcluirSou capaz de apostar que o etc é filho do Dito. Acertei?
ResponderExcluirIsso mesmo! Bingo!
ResponderExcluirpassei por aqui e li seus comentários, é o Renatinho, filho do próprio. Abraços, beijos.
ResponderExcluirFiquei sabendo da morte do tio Renato, no dia do aniversário da minha mãe, Lucia Cauchioli (30.09), irmã do mesmo, que soube através da minha tia Abigail.
ResponderExcluirMinhas condolências ao primo Renatinho e aos demais membros da família.
Deixa muitas saudades.
Pedro Ernesto Cauchioli
Linda história de vitória e de grsnde amor Claudis Vsnesa Morelli
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